Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água
Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água
Autor: Neusely da Silva, Valéria Christina Amstalden Junqueira, Neliane Ferraz de Arruda Silveira, Marta Hiromi Taniwaki, Renato Abeilar Romeiro Gomes, Margarete Midori Okazaki
Editora: Edgar Blucher
ISBN: 9788521212256
Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água
Neusely da Silva, Valéria Christina Amstalden Junqueira, Neliane Ferraz de Arruda Silveira, Marta Hiromi Taniwaki, Renato Abeilar Romeiro Gomes, Margarete Midori Okazaki
ISBN: 9788521212256
Páginas: 535
Formato: 20,7 x 27,4 cm
Ano de Publicação: 2017
Preço: R$ 250,00
Conteúdo
Sumário
Capítulo 1
Coleta, transporte e estocagem de amostras para análise
1.1. Introdução
Lote
Amostra de lote e unidade de amostra
Planos de amostragem de lotes
Unidade analítica
1.2. Material necessário
1.3. Coleta de amostras para análise
1.3.1. (revisado) Seleção e preparação de frascos para coleta de alimentos acondicionados em embalagens não individuais
1.3.2. Procedimentos para a coleta de alimentos acondicionados em embalagens não individuais
1.3.3. Coleta de alimentos envolvidos em casos de doenças de origem alimentar (DTAs)
1.3.4. (revisado) Coleta de amostras de água
1.4. Transporte e estocagem de amostras até o momento da análise
1.4.1. Transporte e estocagem de alimentos com baixa atividade de água
1.4.2. Transporte e estocagem de alimentos congelados
1.4.3. (revisado) Transporte e estocagem de alimentos refrigerados
1.4.4. Transporte e estocagem de alimentos comercialmente estéreis em embalagens herméticas
1.4.5. (revisado) Transporte e estocagem de amostras de água
1.5. Recepção de amostras para análise
1.6. Referências
Capítulo 2
Preparação de amostras para análise
2.1. Introdução
2.2. Material necessário
2.3. Homogeneização da amostra e retirada da unidade analítica
2.3.1. Procedimento para a homogeneização e retirada da unidade analítica de produtos líquidos
2.3.2. Procedimento para a homogeneização e retirada da unidade analítica de produtos sólidos ou líquidos concentrados
2.3.3. Procedimento para a retirada da unidade analítica pela técnica do esfregaço de superfície
2.3.3.1. (revisado) Amostragem com “swabs”
2.3.3.2. Amostragem com esponjas
2.3.4. Procedimento para a retirada da unidade analítica pela técnica da lavagem superficial
2.3.4.1. Procedimento para a lavagem de carcaças de aves
2.3.4.2. Procedimento para a lavagem de outros alimentos
2.3.4.3. Procedimento para a lavagem de embalagens
2.3.5. Guarda de contra-amostras
2.4. (revisado) Preparo da 1ª diluição da unidade analítica
Diluentes para os ensaios de presença/ausência
Diluentes para os ensaios que requeiram tratamento diferenciado da amostra
Diluentes para os ensaios gerais de quantificação
Como obter uma diluição inicial de 1:10 (10-1)
Como obter uma diluição inicial diferente de 1:10
Procedimento para o preparo da primeira diluição de amostras líquidas
Procedimento para o preparo da primeira diluição de amostras sólidas ou líquidos concentrados
Procedimento para o preparo da primeira diluição de amostras obtidas por esfregaço de superfície ou por lavagem superficial
2.5. (revisado) Diluição decimal seriada da amostra
Como obter a segunda diluição (10-2)
Como obter as diluições subsequentes
2.6. Referências
Anexo 2.1. (revisado) Procedimentos para homogeneização do conteúdo e retirada da unidade analítica de amostra de diferentes tipos de alimentos
a) Produtos em pó
b) Produtos pastosos ou moídos
c) Iogurtes com pedaços de frutas
d) Queijos
e) Produtos muito duros
f) Peças de alimentos sólidos
g) Ovos em casca
h) Cortes de carne para análise de contaminação não superficial
i) Moluscos bivalves (ostra, mexilhão, lingueirão, berbigão, conquilha, ameijoa)
j) Moluscos gastrópodes (caracol, caramujo, búzio, lapa, apa, lesma)
k) Moluscos cefalópodes (polvo, lula)
l) Caranguejos e lagostas
m) Ouriços do mar
Anexo 2.2. (revisado) Casos especiais em que há variações na unidade analítica e/ou diluição e/ou diluentes recomendados para a preparação da primeira diluição de amostras de diferentes tipos de alimentos
a) Líquidos com baixa contaminação
b) Alimentos gordurosos
c) Pós de baixa solubilidade com tendência à formação de grumos
d) Espessantes ou produtos com antimicrobianos naturais
e) Gelatina
f) Produtos ácidos
g) Farinhas, cereais, ração animal
h) Cacau e chocolate
i) Clara de ovo líquida
j) Produtos fermentados contendo microrganismos vivos destinados à quantificação da microbiota contaminante (exceto probióticos)
k) Produtos lácteos em pó (leite, soro de leite, creme de leite, lactose)
l) Manteiga
m) Produtos lácteos congelados
n) Queijos
o) Produtos lácteos fermentados
p) Caseína e caseinatos
q) Paracaseína com problemas de solubilidade
r) Moluscos (bivalves e gastrópodes) e ouriços do mar
s) Pepinos do mar (Holothuroidea) e tunicados ou ascídias (Ascidiacea)
Capítulo 3
Técnicas básicas de contagem de microrganismos em placas
3.1. Introdução
3.2. Plaqueamento em profundidade (pour plate)
3.2.1. Material requerido nas análises
3.2.2. Procedimento
3.3. Plaqueamento em superfície (spread plate)
3.3.1. Material requerido nas análises
3.3.2. (revisado) Procedimento
3.4. Plaqueamento em gotas (drop plate)
3.4.1. Material requerido nas análises
3.4.2. Procedimento
3.5. Filtração em membrana
3.5.1. Material requerido nas análises
3.5.2. Procedimento
3.6. Contagem das colônias e cálculo dos resultados segundo a APHA
3.6.1. Plaqueamento em profundidade
3.6.1.1. Cálculo dos resultados na situação padrão
3.6.1.2. (revisado) Regras para o cálculo em situações não usuais
3.6.1.3. Cálculo dos resultados para amostras preparadas pela técnica do esfregaço de superfície (“swabs” ou esponjas)
3.6.1.4. Cálculo dos resultados para amostras preparadas pela técnica da lavagem superficial
3.6.2. Plaqueamento em superfície
3.6.3. Plaqueamento em gotas
3.6.4. Filtração em membrana
3.7. (revisado) Contagem das colônias e cálculo dos resultados segundo a ISO
3.7.1. Exigências gerais para o cálculo dos resultados
3.7.2. Regras gerais para o cálculo dos resultados
3.7.3. Regras para o cálculo em situações não usuais
3.8. Referências
Anexo 3.1. (novo) Limite de concordância aceitável entre as contagens de colônias obtidas em placas de duas diluições subsequentes (ISO 14461-2:2005)
Anexo 3.2. (novo) Limite de concordância aceitável entre as contagens de colônias obtidas em um par de placas de uma duplicata (ISO 14461-2:2005)
Capítulo 4
Técnicas básicas de contagem de microrganismos pelo número mais provável (NMP)
4.1. Introdução
4.2. Teste de diluição múltipla
4.2.1. Material requerido nas análises
4.2.2. Procedimento
4.3. Teste de diluição única
4.3.1. Material requerido nas análises
4.3.2. Procedimento
4.4. Cálculo dos resultados
4.4.1. Cálculo dos resultados do teste de diluição múltipla
4.4.1.1. Cálculo usando as tabelas de NMP (para diluições decimais)
4.4.1.2. Cálculo usando a fórmula de Thomas (para diluições não decimais)
4.4.1.3. Cálculo dos resultados para amostras preparadas pela técnica do esfregaço de superfície ou da lavagem superficial
4.4.2. Cálculo dos resultados do teste de diluição única
4.5. Referências
Anexo 4.1. Tabelas de NMP
Capítulo 5
Técnicas básicas de detecção da presença/ausência de microrganismos
5.1. Introdução
Enriquecimento Isolamento em meios sólidos (plaqueamento diferencial)
Confirmação
Teste de catalase
Teste de citrato
Testes de descarboxilação de aminoácidos
Teste de fenilalanina deaminaseTestes de fermentação de carboidratos
Teste de indol
Teste de malonato
Teste de oxidação/fermentação (O/F)
Teste de oxidase
Teste de redução do nitrato
Teste de urease
Teste de vermelho de metila (VM)
Teste de Voges-Proskauer (VP)
5.2. Material requerido nas análises
5.3. Procedimento
a) Pré-enriquecimento
Composição de amostras a seco
b) Enriquecimento seletivo
Composição úmida de amostras em ensaios com duas etapas de enriquecimento Composição úmida em ensaios com uma única etapa de enriquecimento
c) Plaqueamento diferencial
c.1) Técnica de inoculação por estrias de esgotamento para obter culturas puras
d) Seleção de colônias e repique de culturas para confirmação
d.1) Técnica de repique de culturas puras a partir de colônias isoladas em placas
e) Testes de confirmação
e.1) (corrigido) Coloração de Gram (método de Hucker)
e.2) (novo) Teste do KOH para confirmação da coloração de Gram duvidosa (Gregersen, 1978)
e.3) Coloração de esporos (método de Schaeffer-Fulton)
e.4) (corrigido) Coloração de esporos (método de Ashby)
e.5) Montagens úmidas par a observação microscópica a fresco
5.4. Referências
Capítulo 6
Contagem total de microrganismos aeróbios mesófilos e psicrotróficos em placas
6.1. Introdução
6.1.1. (revisado) Significado da contagem total de aeróbios mesófilos
6.1.2. (revisado) Definição de psicrotróficos
6.1.3. (revisado) Comentários sobre os métodos de análise
6.2. (revisado) Método de plaqueamento APHA 08:2015 para contagem total de aeróbios mesófilos em alimentos
6.2.1. Material requerido para a análise
6.2.2. Procedimento
6.2.2.1. Plaqueamento em profundidade
6.2.2.2. Plaqueamento em superfície
6.2.2.3. Filtração em membrana
6.3. (revisado) Métodos de plaqueamento em Petrifilm™ AOAC 986.33/989.10/990.12 para contagem total de aeróbios mesófilos em alimentos
6.3.1. Material requerido para a análise
6.3.2. Procedimento
6.4. (revisado) Método de plaqueamento APHA 13.61:2015 para contagem de bactérias aeróbias psicrotróficas em alimentos
6.4.1. Material requerido para a análise
6.4.2. Procedimento
6.5. (novo) Métodos de plaqueamento ISO 4833-1:2013 e ISO 4833-2:2013/Corr.1:2014 para contagem total de aeróbios mesófilos em alimentos
6.5.1. Material requerido para a análise
6.5.2. Procedimento
6.6. (novo) Métodos de plaqueamento ISO 6222:1999 para contagem total de aeróbios mesófilos em água
6.6.1. Material requerido para a análise
6.6.2. Procedimento
6.7. Referências
Capítulo 7
Contagem de bolores e leveduras
7.1. Introdução
7.1.1. (revisado) Comentários sobre os métodos de análise de bolores e leveduras totais
7.1.2. Fungos psicrotróficos
7.1.3. (revisado) Bolores termorresistentes
7.1.4. Leveduras resistentes a conservantes
Zigosaccharomyces bailii
Zygosaccharomyces bisporus
Schizosaccharomyces pombe
Candida krusei
Pichia membranaefaciens
7.1.5. Leveduras osmofílicas
Zygosaccharomyces rouxii
7.2.a. (revisado) Método de plaqueamento APHA 21:2015 para contagem de bolores e leveduras em alimentos
7.2.a.1. Material requerido para a análise
7.2.a.2. Procedimento
7.2.b. (novo) Métodos de plaqueamento ISO 21527-1:2008 e ISO 21527-2:2008 para contagem de bolores e leveduras em alimentos
7.2.b.1. Material requerido para a análise
7.2.b.2. Procedimento
7.3. (revisado) Método de plaqueamento APHA 13:2015 para contagem de fungos psicrotróficos em alimentos
7.4. (revisado) Método de plaqueamento APHA 22.4:2015 para contagem de bolores termorresistentes em alimentos
7.4.1. Material requerido para a análise
7.4.2. Procedimento
7.5. Métodos de Pitt & Hocking:2009 para plaqueamento ou presença/ausência de leveduras resistentes aos conservantes em alimentos
7.5.1. Material requerido para a análise
7.5.2. Procedimento
7.5.2.1. Método qualitativo de detecção com enriquecimento
7.5.2.2. Método de contagem direta em placas
7.6. (revisado) Método de plaqueamento ou filtração em membrana APHA 17.3:2015 para contagem de leveduras osmofílicas em alimentos
7.6.1. Material requerido para a análise
7.6.2. Procedimento
7.6.2.1. Método de filtração em membrana
7.6.2.2. Método de plaqueamento em profundidade
7.7. Referências
Capítulo 8
Contagem de enterobactérias
8.1. Introdução
8.1.1. Taxonomia
8.1.2. Comentários sobre os métodos de análise
8.2. (revisado) Método de plaqueamento APHA 9.62:2015 para contagem de enterobactérias em alimentos
8.2.1. Material requerido para a análise
8.2.2. Procedimento
8.3. (revisado) Método do NMP APHA 9.61:2015 para contagem de enterobactérias em alimentos
8.3.1. Material requerido para a análise
8.3.2. Procedimento
8.4. (revisado) Método do Petrifilm™ AOAC 2003.1:2016 para contagem de enterobactérias em alimentos
8.4.1. Material requerido para a análise
8.4.2. Procedimento
8.5. (novo) Método de plaqueamento ISO 21528-2:2004 para contagem de enterobactérias em alimentos
8.5.1. Material requerido para a análise
8.5.2. Procedimento8.6. Referências
Capítulo 9
Contagem de coliformes totais, coliformes termotolerantes e Escherichia coli
9.1. Introdução
9.1.1. Definição de coliformes totais
9.1.2. Definição de coliformes termotolerantes
9.1.3. E. coli
9.1.4. Aplicação como indicadores
9.1.5. (revisado) Comentários sobre os métodos de análise
9.2. (revisado) Métodos do NMP APHA 9:2015 e APHA/AWWA/WEF 9221:2012 para contagem de coliformes totais/coliformes termotolerantes/E. coli em água e alimentos
9.2.1. Material requerido para a análise
9.2.2. Procedimento
9.3. (revisado) Método de plaqueamento APHA:2015 para contagem de coliformes totais em alimentos
9.3.1. Material requerido para a análise
9.3.2. Procedimento
9.4. (revisado) Método do NMP AOAC 992.30 (ColiComplete™) para contagem de coliformes totais e E. coli em alimentos
9.4.1. Material requerido para a análise
9.4.2. Procedimento
9.5 (revisado) Método do Petrifilm™ (AOAC) para contagem de coliformes totais e E. coli em alimentos
9.5.1. Material requerido para a análise
9.5.2. Procedimento
9.6. Método do NMP ISO 7251:2005 para contagem de coliformes termotolerantes e E. coli presuntiva em alimentos
9.6.1. Material requerido para a análise
9.6.2. Procedimento
9.7. (revisado) Método do NMP AOAC 991.15:2016 (substrato cromogênico Colilert®) para contagem de coliformes totais e E. coli em água
9.7.1. Material requerido para a análise
9.7.2. Procedimento
9.8 (novo) Método de filtração ISO 9308-1:2014 para contagem de coliformes totais e E. coli em água
9.8.1. Material requerido para a análise
9.8.2. Procedimento
9.9. Referências
Capítulo 10
Staphylococcus aureus
10.1. Introdução
10.1.1 Taxonomia
10.1.1.1. (revisado) O gênero Staphylococcus
10.1.1.2. (revisado) Os estafilococos coagulase positivos
10.1.1.3. Os estafilococos produtores de enterotoxinas
10.1.1.4. Staphylococcus aureus
10.1.2. Epidemiologia
10.1.2.1. As enterotoxinas de S. aureus (SEs)
10.1.2.2. A doença de origem alimentar
10.1.3. Comentários sobre os métodos de análise
10.2. (revisado) Método de plaqueamento APHA 39.63:2015 para contagem de Staphylococcus aureus em alimentos
10.2.1. Material requerido para a análise
10.2.2. Procedimento
10.3. (revisado) Método do NMP APHA 39.62:2015 para Staphylococcus aureus em alimentos
10.3.1. Material requerido para a análise
10.3.2. Procedimento
10.4. (revisado) Método de presença/ausência APHA 39.61:2015 para Staphylococcus aureus em alimentos
10.4.1. Material requerido para a análise
10.4.2. Procedimento
10.5. (novo) Método de plaqueamento ISO 6888-1:1999/Amd 1:2003 para contagem de estafilococos coagulase positivos em alimentos
10.5.1. Material requerido para a análise
10.5.2. Procedimento
10.6. (novo) Método do NMP APHA/AWWA/WEF:2012 para Staphylococcus aureus em água
10.6.1. Material requerido para a análise
10.6.2. Procedimento
10.7. Referências
Capítulo 11
Bacillus cereus
11.1. Introdução
11.1.1. (revisado) Taxonomia
11.1.1.1. O grupo Bacillus cereus
Bacillus anthracis
Bacillus thuringiensis
Bacillus mycoides
Bacillus pseudomycoides
Bacillus weihenstephanensis
Bacillus cytotoxicus
11.1.1.2. A espécie Bacillus cereus
11.1.2. (revisado) Epidemiologia
11.1.3. Comentários sobre os métodos de análise
11.2. (revisado) Método de plaqueamento APHA 31.61:2015 para contagem de Bacillus cereus em alimentos
11.2.1. Material requerido para a análise
11.2.2. Procedimento
11.3. (revisado) Método do NMP APHA 31.62:2015 para contagem de Bacillus cereus em alimentos
11.3.1. Material requerido para a análise
11.3.2. Procedimento
11.4. (novo) Método de plaqueamento ISO 7932:2004 para contagem presuntiva de Bacillus cereus em alimentos
11.4.1. Material requerido para a análise
11.4.2. Procedimento
11.5. Referências
Capítulo 12
Clostrídios sulfito redutores e Clostridium perfringens
12.1. Introdução
12.1.1. (revisado) Taxonomia
Clostridium perfringens
Clostrídios sulfito redutores a 46 ºC
12.1.2. (revisado) Epidemiologia
12.1.3. (revisado) Comentários sobre os métodos de análise
12.2. (revisado) Método de plaqueamento APHA 33.72:2015 para contagem de clostrídios sulfito redutores e Clostridium perfringens em alimentos
12.2.1. Material requerido para a análise
12.2.2. Procedimento
12.3. (revisado) Método de presença/ausência APHA 33.71:2015 para Clostridium perfringens em alimentos
12.3.1. Material requerido para a análise
12.3.2. Procedimento
12.4. Método do NMP ISO 6461-1:1986 para esporos de clostrídios sulfito redutores em água
12.4.1. Material requerido para a análise
12.4.2. Procedimento
12.5. (novo) Método de filtração em membrana ISO 14189:2013 para contagem de Clostridium perfringens em água
12.5.1. Material requerido para a análise
12.5.2. Procedimento12.6. (novo) Método de plaqueamento ISO 7937:2004 para contagem de Clostridium perfringens em alimentos
12.6.1. Material requerido para a análise
12.6.2. Procedimento
12.7. (novo) Método de filtração ISO 6461-2:1986 para contagem de esporos de clostrídios sulfito redutores em água
12.7.1. Material requerido para a análise
12.7.2. Procedimento
12.8. Referências
Capítulo 13
Contagem de enterococos
13.1. Introdução
13.1.1. (revisado) Taxonomia
13.1.1.1. Streptococcus fecais
13.1.1.2. Enterococcus
13.1.1.3. Diferenciação entre Enterococcus e Streptococcus fecais
13.1.2. (revisado) Comentários sobre os métodos de análise
13.2. (revisado) Método de plaqueamento APHA 10.5:2015 para contagem de enterococos em alimentos
13.2.1. Material requerido para a análise
13.2.2. Procedimento
13.3. (revisado) Método do NMP APHA 10.2:2015 para contagem de enterococos em alimentos
13.3.1. Material requerido para a análise
13.3.2. Procedimento
13.4. (revisado) Método de filtração em membrana APHA/AWWA/WEF 9230C.3c:2012 para contagem de enterococos em água
13.4.1. Material requerido para a análise
13.4.2. Procedimento
13.5. (novo) Método de filtração em membrana ISO 7899-2:2000 para contagem de enterococos em água
13.5.1. Material requerido para a análise
13.5.2. Procedimento
13.6. Referências
Capítulo 14
Contagem de bactérias lácticas
14.1. (revisado) Introdução
Carnobacterium
Enterococcus
Fructobacillus
Lactobacillus
Lactococcus
Leuconostoc
Oenococcus
Pediococcus
Streptococcus
Tetragenococcus
Vagococcus
Weissella
Comentários sobre os métodos de análise
14.2. (revisado) Métodos de plaqueamento APHA 19.52:2015 para contagem de bactérias lácticas em alimentos
14.2.1. Material requerido para a análise
14.2.2. Procedimento
14.3. (revisado) Métodos de NMP APHA 19.526:2015 e APHA 19.524:2015 para contagem de bactérias lácticas em alimentos
14.3.1. Material requerido para a análise
14.3.2. Procedimento APHA 19.526:2015 utilizando o Caldo MRS
14.3.3. Procedimento APHA 19.524:2015 utilizando o Caldo Rogosa SL
14.4. (novo) Método de plaqueamento ISO 15214:1998 para contagem de bactérias lácticas em alimentos
14.4.1. Material requerido para a análise
14.4.2. Procedimento
14.5. Referências
Capítulo 15
Campylobacter
15.1. Introdução
15.1.1. (revisado) Taxonomia
15.1.1.1. Campylobacter
15.1.1.2. Campylobacter termotolerantes
15.1.2. (revisado) Epidemiologia
15.1.3. (revisado) Comentários sobre os métodos de análise
15.2. Método presença/ausência ISO 10272-1:2006
15.2.1. Material requerido para a análise
15.2.2. Procedimento
15.3. Referências
Capítulo 16
Cronobacter
16.1. Introdução
16.1.1. Taxonomia
Cronobacter Iversen et al. 2008, gen. nov.
Características nutricionais e de crescimento
16.1.2. (revisado) Epidemiologia
16.1.3. (revisado) Ecologia
16.1.4. Métodos de análise
16.2. Método de presença/ausência ISO 22964:2006
16.2.1. Material requerido para a análise
16.2.2. Procedimento
16.3. Referências
Capítulo 17
Escherichia coli O157:H7
17.1. (revisado) Introdução
17.1.1. Taxonomia
17.1.2. Epidemiologia
17.1.3. Comentários sobre os métodos de análise
17.2. (revisado) Método BAM/FDA:2016 para presença/ausência de E. coli O157:H7 em alimentos
17.2.1. Material requerido para a análise
17.2.2. Procedimento
17.3. Referências
Capítulo 18
Listeria monocytogenes
18.1. (revisado) Introdução
18.1.1. Taxonomia
18.1.2. Epidemiologia
18.1.3. Comentários sobre os métodos de análise
18.1.3.1 Os métodos de detecção (presença/ausência)
18.1.3.2. Os métodos de contagem
18.1.3.3. Os “kits” analíticos
18.1.3.4. Cuidados especiais na realização das análises
18.2. (revisado) Método FDA/BAM.10:2016 para detecção ou contagem de Listeria monocytogenes em alimentos
18.2.1. Material requerido para a análise
18.2.2. Procedimento
18.3. (revisado) Método USDA/MLG 8.10:2017 para detecção ou contagem (NMP) de Listeria monocytogenes em carnes/aves/ovos
18.3.1. Material requerido para a análise
18.3.2. Procedimento
18.4. (corrigido) Método de plaqueamento ISO 11290-2:1998/Amendment 1:2004 para contagem de L. monocytogenes em alimentos
18.4.1. Material requerido para a análise
18.4.2. Procedimento
18.5. Método ISO 11290-1:1996/Amendment 1:2004 para presença ou ausência de L. monocytogenes em alimentos
18.5.1. Material requerido para a análise
18.5.2. Procedimento
18.6. Referências
Capítulo 19
Salmonella
19.1. Introdução
19.1.1. (revisado) Classificação taxonômica de Salmonella
19.1.2. Classificação sorológica de Salmonella
Os antígenos somáticos
Os antígenos capsulares
Os antígenos flagelares “H”
O esquema de White-Kauffmann-Le Minor
A nomenclatura dos sorotipos
Os sorotipos mais comuns
19.1.3. Características bioquímicas de Salmonella
19.1.4. (revisado) Epidemiologia
19.1.5. Comentários sobre os métodos tradicionais de análise de Salmonella
19.1.6. Comentários sobre os métodos alternativos de análise de Salmonella
19.1.7. Composição de amostras para a análise
Composição a seco
Composição úmida
19.2. (corrigido) Método ISO 6579 para presença/ausência de Salmonella em alimentos
19.2.1. Material requerido para a análise
19.2.2. Procedimento
19.3. (revisado) Método BAM/FDA:2016 para presença/ausência de Salmonella em alimentos
19.3.1. Material requerido para a análise
19.3.2. Procedimento
19.4. (revisado) Método MLG/FSIS/USDA:2017 para presença/ausência ou NMP de Salmonella em alimentos
19.4.1. Material requerido para a análise
19.4.2. Procedimento
19.5. Referências
Capítulo 20
Vibrios patogênicos
20.1. Introdução
20.1.1. Taxonomia
20.1.2. (revisado) Epidemiologia
20.1.2.1. V. cholerae
20.1.2.2. V. parahaemolyticus
20.1.2.3. V. vulnificus
20.1.3. (revisado) Comentários sobre os métodos de análise
20.2. (revisado) Método APHA 40.61:2015 para presença/ausência ou NMP de Vibrio cholerae em alimentos e água
20.2.1. Material requerido para a análise
20.2.2. Procedimento
20.3. (revisado) Métodos APHA 40.62/40.63:2015 para presença/ausência ou NMP de V. parahaemolyticus e V. vulnificus
20.3.1. Material requerido para a análise
20.3.2. Procedimento
20.4. Referências
Capítulo 21
Yersinia enterocolitica
21.1. Introdução
21.1.1. (revisado) Taxonomia
21.1.2. (revisado) Epidemiologia
21.1.3. Comentários sobre os métodos de análise
21.2. (revisado) Método APHA 41:2015 para presença/ausência de Yersinia enterocolitica em alimentos
21.2.1 Material requerido para a análise
21.2.2. Procedimento
21.3. (novo) Método ISO 10273:2003 para presença/ausência de Yersinia enterocolitica patogênica presuntiva em alimentos
21.3.1 Material requerido para a análise
21.3.2. Procedimento
21.4. Referências
Capítulo 22
Contagem de esporos de bactérias
22.1. Introdução
22.1.1. (novo) O esporo bacteriano
Sequência de formação do esporo
Estrutura do esporo
Mecanismos de resistência do esporo
Germinação
Resistência térmica
22.1.2. (revisado) Taxonomia das bactérias esporogênicas importantes em alimentos
Aeribacillus
Alicyclobacillus
Alicyclobacillus acidiphilus
Alicyclobacillus acidoterrestris
Alicyclobacillus acidocaldarius
Alicyclobacillus contaminans
Alicyclobacillus dauci
Alicyclobacillus fastidiosus
Alicyclobacillus herbarius
Alicyclobacillus pomorum
Alicyclobacillus sacchari
Aneurinibacillus
Aneurinibacillus thermoaerophilus
Anoxybacillus Anoxybacillus contaminans
Anoxybacillus tepidamans
Bacillus
Bacillus cozgulans
Bacillus smithii
Bacillus sporothermodurans
Brevibacillus
Clostridium
Clostridium botulinum
Clostrídios proteolíticos
Clostrídios sacarolíticos
Clostrídios psicrófilos ou psicrotróficos deteriorantes de carnes embaladas à vácuo refrigeradas
Cohnella
Desulfotomaculum
Desulfotomaculum nigrificans
Geobacillus
Geobacillus stearothermophilus
Lysinibacillus
Moorella
Paenibacillus
Sporolactobacillus
Thermoanaerobacter
Thermoanaerobacterium
T. thermosaccharolyticum
Virgibacillus
22.2. (revisado) Métodos APHA 25:2015 e APHA 26:2015 para contagem de esporos de termófilos aeróbios totais e “flat-sour”
22.2.1. Material requerido para a análise
22.2.2. Procedimento para a análise de açúcar
22.2.3. Procedimento para a análise de amido
22.2.4. Procedimento para a análise de tomates inteiros, polpa de tomate, purê de tomate e leite concentrado
22.2.5. Procedimento para a análise de leite em pó desnatado
22.2.6. Procedimento para a análise de creme de leite
22.2.7 Procedimento para a análise de outros alimentos (geral)
22.3. (revisado) Métodos APHA 27:2015 para detecção de esporos de termófilos anaeróbios não produtores de H2S (Thermoanaerobacterium thermosaccharolyticum)
22.3.1. Material requerido para a análise
22.3.2. Procedimento para a análise de açúcar e leite em pó
22.3.3. Procedimento para a análise de amido e farinhas
22.3.4. Procedimento para a análise de cereais e massas alimentícias
22.3.5. Procedimento para a análise
de cogumelos frescos
22.3.6. Procedimento para a análise
de produtos na linha de processamento
22.4. (revisado) Métodos APHA 28:2015 para contagem de esporos de termófilos anaeróbios produtores de H2S (Desulfotomaculum nigrificans)
22.4.1. Material requerido para a análise
22.4.2. Procedimento para a análise de açúcar
22.4.3. Procedimento para a análise de amido e farinhas
22.4.4. Procedimento para a análise de leite em pó desnatado
22.4.5. Procedimento para a análise de isolados proteicos de soja
22.5. (revisado) Métodos APHA 23:2015 para contagem de esporos de mesófilos aeróbios
22.5.1. Material requerido para a análise
22.5.2. Procedimento para alimentos em geral
22.5.3. Procedimento para a análise de leite e produtos lácteos
22.5.4. Procedimento para a análise de água
22.6. (revisado) Método APHA 24:2015 para contagem de esporos de mesófilos anaeróbios22.6.1. Material requerido para a análise
22.6.2. Procedimento para a análise de açúcar
22.6.3. Procedimento para a análise de amido, farinhas e outros produtos de cereais
22.6.4. Procedimento para a análise de vegetais desidratados
22.6.5. Procedimento para a análise de condimentos
22.6.6. Procedimento para a análise de ovo em pó, leite em pó e outros produtos lácteos em pó
22.6.7. Procedimento para a análise de leite fluido e queijos
22.6.8. Outros procedimentos
22.7. Método IFU 12:2007 para detecção e contagem de Alicyclobacillus
22.7.1. Material requerido para a análise
22.7.2. Procedimento para a análise de matéria-prima
22.7.3. Procedimento para a análise de produto final
22.7.4. Interpretação e cálculo dos resultados
22.8. Referências
Capítulo 23
Esterilidade comercial ou causa da deterioração
23.1. Introdução
Definição de esterilidade comercial
Classificação dos alimentos comercialmente estéreis
Alimentos de baixa acidez
Alimentos ácidos
23.1.1. Parâmetros de avaliação da resistência térmica dos microrganismos
Curva de sobrevivência e tempo de redução decimal (valor D)
Número de reduções decimais
Curva de destruição térmica e coeficiente de temperatura (valor z)
23.1.2. (atualizado) Valores D e z de microrganismos de importância em alimentos
Células vegetativas
Esporos de bolores termorresistentes
Esporos de bactérias
Bactérias esporogênicas aeróbias termófilas estritas
Bactérias esporogênicas anaeróbias termófilas estritas
Bactérias esporogênicas aeróbias termófilas facultativas
Bactérias esporogênicas aeróbias mesófilas
Bactérias esporogênicas mesófilas anaeróbias
23.1.3. Dimensionamento de processos térmicos
Definição da intensidade do processo térmico
23.1.4. Deterioração microbiana de alimentos enlatados
Subprocessamento
Contaminação pós-processamento (vazamento)
Deterioração por termófilos estritos
Multiplicação microbiana antes do tratamento térmico
Causas não microbianas de deterioração
23.2. (revisado) Método APHA:2015 para teste de esterilidade comercial e determinação da causa da deterioração de alimentos de baixa acidez
23.2.1. Material requerido para a análise
23.2.2. Procedimento
23.2.3. Interpretação dos resultados
23.3. (revisado) Método APHA:2015 para teste de esterilidade comercial e determinação da causa da deterioração de alimentos ácidos
23.3.1. Material requerido para a análise
23.3.2. Procedimento
23.3.3. Interpretação dos resultados
23.4. Referências
Capitulo 24
Pseudomonas spp
24.1. Introdução
Pseudomonas
Pseudomonas em água tratada para consumo humano
Pseudomonas em água mineral e água natural
Pseudomonas em alimentos
ShewanellaShewanella putrefaciens (sinônimo Pseudomonas putrefaciens)
Janthinobacterium
Janthinobacterium lividum (sinônimo Pseudomonas mephitica)
Stenotrophomonas
Stenotrophomonas maltophilia (sinônimo Pseudomonas maltophilia)
Comentários sobre os métodos de análise
24.2. Método do NMP APHA/AWWA/WEF 9213:2012 para contagem de Pseudomonas aeruginosa em água
24.2.1. Material requerido para a análise
24.2.2. Procedimento
24.3. (novo) Método de filtração em membrana ISO 16266:2006 para contagem de Pseudomonas aeruginosa em água
24.3.1. Material requerido para a análise
24.3.2. Procedimento
24.4. (revisado) Método de plaqueamento ISO 13720:2010 para contagem presuntiva de Pseudomonas spp em carne e produtos cárneos
24.4.1. Material requerido para a análise
24.4.2. Procedimento
24.5. Método de plaqueamento ISO 11059:2009 para contagem de Pseudomonas spp em leite e produtos lácteos
24.5.1. Material requerido para a análise
24.5.2. Procedimento
24.6. Referências
Capítulo 25
Preparação de material de laboratório para análises microbiológicas
25.1. (revisado) Descontaminação e descarte de resíduos contaminados
25.2. Lavagem
25.3. Acondicionamento
25.4. (revisado) Esterilização
25.5. Preparo de vidraria nova
25.6. Controle de qualidade do material
25.6.1. (revisado) Verificação da limpeza
25.6.2. (revisado) Verificação da esterilização
25.6.3. Verificação da presença de resíduos tóxicos
25.7. Referências
Capítulo 26
Cuidados na preparação de meios de cultura e reagentes para análises microbiológicas
26.1. Introdução
26.1.1. Ingredientes utilizados na formulação de meios de cultura
26.1.1.1. (revisado) Água para o preparo de meios e reagentes
26.1.1.2. Fontes de nutrientes em meios de cultura
26.1.1.3. Agentes seletivos
26.1.1.4. Agentes diferenciais
26.1.1.5. Agentes redutores
26.1.1.6. Agentes tamponantes
26.1.1.7. Substratos cromogênicos e fluorogênicos
26.1.1.8. Ágar
26.1.2. (revisado) Classificação dos meios de cultura
26.1.2.1. Classificação pela composição
26.1.2.2. Classificação pela consistência
26.1.2.3. Classificação pela forma de preparação
26.1.2.4. Classificação pela função
26.2. Procedimento para preparação de meios de cultura26.2.1. Armazenamento dos insumos para preparo de meios de cultura
26.2.2. Pesagem e reidratação
26.2.3. Dissolução e dispersão
26.2.4. Verificação e ajuste do pH antes da esterilização
26.2.5. Distribuição
26.2.6. Esterilização pelo calor úmido
26.2.7. Esterilização por filtração
26.2.8. Verificação depois da esterilização
26.2.9. Preparação dos suplementos para meios de cultura
26.2.10. (revisado) Estocagem dos meios esterilizados até o momento do uso
26.2.10.1. Recomendações da ISO 11133:2014
26.2.10.2. Recomendações do Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (Hunt, 2012)
26.2.11. Preparação dos meios no momento do uso
26.3. Referências
Anexo 1
Preparo de meios e reagentes para as análises
Ágar/Caldo Acetamida
Ágar/Caldo APT (All Purpose Tween)
Ágar APT Acidificado
Ágar APT BCP 2% Sacarose
Ágar APT 1,5% Glicose
Ágar Azul de Toluidina DNA
Ágar/Caldo Bacillus acidoterrestris (BAT)
Ágar Baird-Parker (BP)
Ágar Batata Dextrose Acidificado (PDA-AC)
Ágar Batata Dextrose com Antibióticos (PDA-ANT)
Ágar Bile Esculina
Ágar Bile Esculina Azida
Ágar Bismuto Sulfito (BS)
Ágar Cefalotina Fusidato Cetrimida (CFC)Ágar Cefsulodina Irgasan Novobiocina (CIN)
Ágar Celobiose Colistina (CC)Ágar Celobiose Polimixina Colistina Modificado (m-CPC)
Ágar Charcoal Cefoperazona Desoxicolato Modificado (m-CCDA) (também chamado de Ágar Campylobacter Charcoal Diferencial Modificado)
Ágar Chromagar Listeria
Ágar Chromagar Vibrio
Ágar Citrato Azida
Ágar Citrato de Simmons
Ágar Cloreto de Lítio Feniletanol Moxalactan (LPM) Suplementado com Esculina e Fe3+
Ágar Coliformes Cromogênico (CCA)
Ágar Columbia Sangue (CBA)
Ágar (Caldo) Dextrose Triptona (DTA/DTB)
Ágar Dicloran Glicerol 18 (DG18)
Ágar Dicloran Rosa de Bengala Cloranfenicol (DRBC)
Ágar (Caldo) Elliker
Ágar Entérico de Hecktoen (HE)
Ágar Extrato de Levedura (YEA)
Ágar (Caldo) Extrato de Levedura Amido Glicose (YSG)
Ágar Extrato de Levedura Glicose Cloranfenicol (YEGC)
Ágar Extrato de Malte com Antibióticos (MEA ANT)
Ágar Extrato de Malte 0,5% Ácido Acético (MAA)
Ágar Extrato de Malte Extrato de Levedura 40% Glicose (MY40G)
Ágar Fenilalanina Deaminase
Ágar Fígado de Vitela (LVA)
Ágar Gema de Ovo Anaeróbico (AEY)
Ágar Gentamicina Tálio Carbonato Fluorogênico (FGTC)
Ágar Glicose
Ágar (Caldo) Infusão Cérebro Coração (BHIA/BHI)
Ágar de Isolamento de Enterobacter sakazakii (ESIA)
Ágar K
Ágar KF Streptococcus (KF)
Ágar Kim-Goepfert (KG)
Ágar Kligler Ferro (KIA)
Ágar Leveduras Resistentes aos Conservantes (PRY) (Preservative Resistant Yeasts Medium)
Ágar Levine Eosina Azul de Metileno (L-EMB)
Ágar Lipovitelenina Sal Manitol (LSM)
Ágar Lisina Arginina Ferro (LAIA)
Ágar Lisina Ferro (LIA)
Ágar Lisina Ferro Duplamente Modificado (DM-LIA)
Ágar Listeria Ottaviani & Agosti (ALOA)
Ágar MacConkey
Ágar MacConkey Sorbitol Telurito Cefixima (TC-SMAC)
Ágar Manitol Gema de Ovo Polimixina (MYP)
Ágar m-Enterococos (Slanetz & Bartley Medium)
Ágar m-HPC
Ágar Motilidade para Bacillus cereus
Ágar/Caldo MRS (De Man Rogosa & Sharpe)
Ágar MRS Acidificado
Ágar MRS Acidificado Frutose 1%
Ágar MRS Ácido Sórbico 0,1%
Ágar MRS Ácido Sórbico Cisteína
Ágar MRS Frutose 0,5%
Ágar MRS Modificado
Ágar Mueller Hinton 5% Sangue
Ágar Nitrato Motilidade
Ágar/Caldo Nutriente (NA/NB)
Ágar Nutriente Azul de Tripano
Ágar Nutriente Manganês (ANMn)
Ágar NWRI (HPCA)
Ágar Oxford (OXA) Ágar Oxford Modificado (MOX)
Ágar Oxoid Listeria Cromogênico (OCLA)
Ágar Padrão para Contagem (PCA) Standard Methods Agar (SMA) Tryptone Glucose Yeast Extract Agar
Ágar Padrão para Contagem (PCA) Suplementado com Amido Solúvel
Ágar Padrão para Contagem (PCA) Suplementado com Cloranfenicol
Ágar Palcam
Ágar Penicilina Pimaricina (PPA)
Ágar Pirazinamidase
Ágar Pseudomonas CN
Ágar R2A
Ágar Rainbow O157
Ágar Rapid’L.mono
Ágar R&F O157
Ágar/Caldo Rogosa SL
Ágar Salmonella Shigella Desoxicolato (SSDC)
Ágar Sangue Nº 2
Ágar Sangue de Cavalo em Sobrecamada (HL)
Ágar Selo
Ágar Selo Tioglicolato
Ágar (Caldo) Soro de Laranja (OSA/OSB)
Ágar Sulfeto Indol Motilidade (SIM)
Ágar Sulfito
Ágar Sulfito Ferro
Ágar (Caldo) T1N0 - T1N1 - T1N3
Ágar/Caldo Thermoacidurans (TAA/TAB)
Ágar Tiossulfato Citrato Bile Sacarose (TCBS)
Ágar Tirosina
Ágar Tríplice Açúcar Ferro (TSI)
Ágar Tripticase de Soja (TSA)
Ágar Tripticase de Soja (TSA) com Magnésio e Oxalato
Ágar Triptona Glicose Extrato de Carne (TGE)
Ágar (Caldo) Triptona Glicose Extrato de Levedura 0,5% Ácido Acético (TGYA – TGYB)
Ágar Triptose Sulfito Cicloserina (TSC)
Ágar Tween Esterase
Ágar Ureia de Christensen
Ágar Verde Brilhante (BG)
Ágar Verde Brilhante Sulfa (BGS)
Ágar Vermelho Violeta Bile (VRB)
Ágar Vermelho Violeta Bile com Glicose (VRBG)
Ágar Xilose Lisina Desoxicolato (XLD)
Ágar Xilose Lisina Tergitol 4 (XLT4)
Água Peptonada 0,1% (H2Op)
Água Peptonada Alcalina (APA)
Água Peptonada Tamponada (BPW)
Água Peptonada Tamponada com Cristal Violeta
Água Peptonada Tamponada Modificada com Piruvato (mBPWp)
Água Salina Peptonada (H2Osp)
Água Verde Brilhante (H2Ovb)
Álcool 70%
Álcool Iodado
Álcool Iodado 3:1
Caldo Acetamida = vide Ágar/Caldo Acetamida Caldo Acetamida ISO 16266
Caldo Ácido (CA) = vide Caldo Thermoacidurans (mesma formulação) Caldo Ali
Caldo APT = vide Ágar/Caldo All Purpose Tween Caldo Asparagina
Caldo Bacillus acidoterrestris (BAT) = vide Ágar/Caldo Bacillus acidoterrestris Caldo Bolton
Caldo Brucella
Caldo Cianeto de Potássio (KCN) (cuidado, veneno)
Caldo Citrato de Koser
Caldo Descarboxilase
Caldo Descarboxilase de Falkow
Caldo Dextrose Púrpura de Bromocresol (BCP)
Caldo Dextrose Triptona (DTB) = vide Ágar (Caldo) Dextrose Triptona Caldo Diferencial Reforçado para Clostrídios (DRCM)
Caldo E. coli (EC)
Caldo E. coli com 4-metilumbeliferil-β-D-glicuronídeo (EC-MUG)
Caldo de Enriquecimento de Enterobacteriaceae (EEB)
Caldo de Enriquecimento para Listeria Tamponado (BLEB)
Caldo de Enriquecimento de Listeria Tamponado com Ácido Morfolinopropanosulfônico (MOPS-BLEB)
Caldo Extrato de Levedura Amido Glicose (YSG) = vide Ágar/Caldo Extrato de Levedura Amido Glicose Caldo Extrato de Malte (EM)
Caldo Fraser – Half-Fraser – Half-Fraser Base
Caldo de Fígado (CF)Caldo Half-Fraser = vide Caldo Fraser – Caldo Half-Fraser – Caldo Fraser Base Caldo Infusão Cérebro Coração (BHI) = vide Ágar/Caldo Infusão Cérebro Coração Caldo Infusão de Vitela (VIB)Caldo Irgasan Ticarcilina Clorato (ITC)
Caldo KF Streptococcus (KFB)Caldo Lactosado (CL)Caldo Lactose Sulfito (LS)Caldo Lauril Sulfato Triptose (LST)Caldo Lauril Sulfato Triptose Modificado Vancomicina (m-LST-V)Caldo Malonato Modificado
Caldo MRS (De Man, Rogosa & Sharpe) = vide Ágar/Caldo MRS Caldo M-Staphylococcus
Caldo Nitrato
Caldo Nutriente (NB) = vide Ágar/Caldo Nutriente Caldo Nutriente Lisozima
Caldo Peptona Sorbitol Bile (PSBB)
Caldo de Pré-Enriquecimento Universal
Caldo Púrpura Base Carboidratos
Caldo Rappaport-Vassiliadis Modificado (RV = R10) Caldo Rappaport-Vassiliadis Soja (RVS)
Caldo Rogosa SL = vide Ágar/Caldo Rogosa SL Caldo Selenito Cistina (SC)Caldo Soro de Laranja (OSB) = vide Ágar/Caldo Soro de Laranja Caldo T1N0 e T1N3 = vide Ágar/Caldo T1N0 - T1N1 - T1N3 Caldo Tetrationato (TT)Caldo Tetrationato Hajna (TTH)
Caldo Tetrationato Muller Kauffmann Novobiocina (MKTTn)
Caldo Thermoacidurans (TAB) = vide Ágar/Caldo ThermoaciduransCaldo Tripticase de Soja (TSB)
Caldo Triptona 1%
Caldo Triptona Glicose Extrato de Levedura 0,5% Ácido Acético (TGYB) = vide Ágar/Caldo Triptona Glicose Extrato de Levedura 0,5% Ácido Acético Caldo Universidade de Vermont Modificado (UVM)
Caldo Ureia Rápido
Caldo Ureia de Rustigian & Stuart
Caldo Verde Brilhante Bile 2% (VB)
Caldo Vermelho de Fenol-Carboidratos
Caldo VM VP
Caldo VP Modificado para Bacillus
Discos de Indoxil Acetato
Escala de McFarland
Etanol 70% = vide Álcool 70% Formalina = vide Solução Salina Formalinizada Leite em Pó Desnatado Reconstituído
Leite Tornassolado (Litmus Milk)
Meio de Carne Cozida (CMM)
Meio de Fermentação de Carboidratos para Clostridium perfringens
Meio de King B
Meio de Lactose Gelatina (MLG)
Meio PE-2
Meio Reforçado para Clostrídios (RCM)
Meio Reforçado para Clostrídios com Lactato (RCML)
Meio Teste de Motilidade
Meio Teste de Motilidade ISO
Meio de Tioglicolato (TGM)
Reagente de Beta-Galactosidase (orto-nitrofenil-β-d-galactopiranosídeo – ONPG)
Reagente de Beta-Glicosidase
Reagente de Catalase (Peróxido de Hidrogênio 3%)
Reagentes para Coloração de Esporos (Ashby)
Reagentes para Coloração de Gram (Hucker)
Reagente de Fosfatase Ácida
Reagente de Kovacs para Teste de Indol (Solução alcoólica 5% p-dimetilaminobenzaldeído)
Reagente de Kovacs para Teste de Oxidase (Solução 1% de cloridrato de N,N,N,N-tetrametil-p-fenilenodiamina)
Reagente de Nessler Reagentes de Nitrato (Solução 0,8% ácido sulfanílico e solução 0,5% alfa-naftol) Reagente de Nitrato ISO 7937 (Mistura da solução de ácido 5-amino-2-naftalenossulfônico com solução de ácido sulfanílico)
Reagente de VM para Teste de Vermelho de Metila
Reagentes de VP para Teste de Voges Proskauer (Solução 40% de hidróxido de potássio ou sódio e solução 5% de alfa-naftol)
Reagentes de VP ISO para Teste Voges-Proskauer (Solução 1-naftol, solução aquosa 40% hidróxido de potássio, solução de creatina)
Soluções de Ácido Clorídrico (HCl)
Solução de Azul Brilhante de Coomassie
Solução de Azul de Bromotimol 0,04%
Solução de Citrato de Sódio 2%
Solução de Cloreto Férrico 10%
Soluções de Corantes e Indicadores de pH para Adição em Meios de Cultura
Solução de Desoxicolato de Sódio 0,5%
Solução de Fosfato de Potássio (K2HPO4) 2%
Solução de Fosfato de Potássio (K2HPO4) 2% com Antiespumante
Solução de Hidróxido de Potássio Salina 0,5%
Soluções de Hidróxido de Sódio
Solução Hipoclorito de Sódio 100 ou 200 mg/l (100 ou 200ppm)
Solução de Hipurato de Sódio
Solução Iodo Desinfetante
Solução de Ninidrina
Solução de Ringer ¼ de Concentração
Solução de Safranina 0,5%
Solução Salina 0,85%
Solução Salina Formalinizada (Formalina)
Solução de Sudan Black 0,3%
Solução de Sulfato Ferroso Amoniacal 1%
Solução Tamponada Glicerol Sal
Solução Tiossulfato de Sódio 3% ou 10%
Solução de Tripolifosfato 2%
Solução de Verde Malaquita (Aquosa 5%) = vide Reagentes para Coloração de Esporos Tampão Fosfato pH 7,2 (PB) (Tampão Butterfield = Água de Diluição Fosfato)
Tampão Fosfato Conforme ISO 6887-4:2003
Tampão Fosfato Conforme ISO 6887-5:2010
Tampão Fosfato com Cloreto de Magnésio (PB-MgCl2)
Tampão Fosfato Salina (PBS)
Tampão Fosfato Salina 0,02M para Teste de Lisostafina
Vaspar
Referências